Renovação de termo de cooperação é pauta de reunião no MP-R

Categoria: Notícias Criado: Segunda, 19 Setembro 2016 18:22

A diretoria do SESF-RS participou de reunião em 31 de agosto, no Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP-RS), para tratar da renovação do termo de cooperação que mantém com a instituição. Firmado em 2010, o acordo prevê a implementação de ações para dar mais efetividade ao funcionamento do serviço de remoções de corpos e moralizar o segmento funerário. O Sindicato foi representado na reunião pelo presidente Carlos Alberto Graff, o vice Valdir Gomes Machado, o diretor financeiro Claunei Carvalho Szczepaniak, o vice-diretor financeiro Cari Renato de Vargas, o vice-diretor administrativo Maicon Bogorni da Costa Leite e o secretário executivo Rodrigo Oliveira da Silva. Júlio César de Melo, promotor-assessor da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, representou o MP-RS.

Na abertura, Graff manifestou o interesse do SESF-RS em renovar o termo de cooperação. “O convênio foi muito bem aceito e seu efeito é positivo para o segmento funerário”, destacou. O presidente entregou a minuta do termo de renovação da cooperação ao promotor-assessor do MP-RS, para análise. Melo se comprometeu a levar a questão à instância superior e retornar assim que tiver uma posição. “Para nós (do MP-RS), esta cooperação é de extrema relevância e, quanto mais instituições e órgãos fiscalizarem a atividade, melhor”, afirmou. Na sequência, Claunei enfatizou a necessidade de o MP-RS comunicar as promotorias do interior tão logo o convênio for renovado. Segundo Melo, os termos de cooperação ficam disponíveis na rede interna, “mas, dependendo da relevância, se faz um alerta (às promotorias, sobre a renovação)”. Durante a reunião, também foi esclarecido ao promotor-assessor como é feito o recebimento, a análise e o encaminhamento das denúncias, bem como relembrado casos que tiveram a interveniência do MP-RS. No encerramento, Graff e Claunei explicaram a Melo o funcionamento do Sistema de Remoções de Corpos, sem deixar de ressaltar a economia que o mesmo representa para os cofres do governo gaúcho.

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