O Sesf-RS firmou acordo com o Centro Clínico Gaúcho, operadora de plano de saúde com mais de 20 clínicas próprias distribuídas em 12 municípios do Estado. Pelo acerto, empresas associadas no sindicato terão desconto na contratação de planos empresariais. O Centro Clínico Gaúcho dispõe de três modalidades de planos e, até 30 de junho, está com uma campanha promocional para inclusão de familiares como mãe, pai, genro, nora, sogro, sogra, irmãos, sobrinhos e netos. Das opções, uma tem abrangência estadual e outra nacional. Para mais informações sobre a operadora e modalidades de contratação, a funerária deve entrar em contato Aline Duarte, pelo WhatsApp 51 9 8543.2354 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. É necessário informar o CNPJ para que o número seja validado pela operadora junto à secretaria do sindicato. A parceria do Sesf-RS com o Centro Clínico Gaúcho foi firmada por meio da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do RS (Fecomércio-RS).
Entra em operação na próxima segunda-feira, 3, o canal de comunicação do sindicato no WhatsApp. O grupo será exclusivo para divulgação de comunicados, notas e notícias junto a diretores funerários e gestores de empresas associadas. Para requerer a inclusão, é necessário enviar uma mensagem para o WhatsApp da secretaria informando nome, funerária e cidade. O número é 51 9 9238.4423. Quando esse grupo atingir o número máximo de participantes, outro será criado. O canal de comunicação no WhatsApp visa dar mais rapidez na disseminação de conteúdos informativos produzidos pela assessoria de imprensa.
O prazo de remessa da documentação para recadastramento no Sistema de Remoções de Corpos vai até 1º de junho. O e-mail para envio é Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Sobre as reuniões regionais para entrega dos certificados, ainda não há definição quanto a realização no formato presencial, devido a pandemia. Em não havendo a possibilidade, a secretaria os remeterá pelo correio. A seguir, a relação dos documentos necessários:
- Alvará de funcionamento;
- Certidão negativa de impostos municipais;
- Certidão negativa de impostos estaduais;
- Certidão negativa de impostos federais e INSS;
- Certidão negativa do FGTS;
- Certidão negativa de protestos;
- Certidão simplificada (emitida pela Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul - Jucis/RS);
- Comprovante de que conta com dois funcionários legalmente registrados;
- Comprovante de que possui no mínimo um veículo funerário com até 10 anos de uso. Nos municípios com menos de 10 mil habitantes, o veículo funerário pode ter até 15 anos de uso.
Começa em maio o mais novo ciclo de treinamentos promovido pelo sindicato, o Programa de Conhecimento Compartilhado. Com foco na gestão de planos funerários, a capacitação visa atender demandas de qualificação e profissionalização, sendo estruturada para auxiliar as funerárias na concepção, preparo, posicionamento e aceleração de seus projetos. À frente do programa está o consultor Clerton Calves (foto), profissional com reconhecida experiência no mercado nacional de planos funerários. “A intenção era de que o ciclo de treinamentos fosse na modalidade presencial, mas em razão do agravamento da pandemia, tivemos de alterar para a modalidade on-line”, explica o presidente Valdir Gomes Machado.
As inscrições para o programa já estão abertas. Cada funerária associada poderá matricular um participante gratuitamente. Serão quatro turmas. A primeira, com aulas de 17 a 20 de maio; a segunda, com aulas de 14 a 17 de junho; a terceira, com aulas de 19 a 23 de julho; e a quarta, com aulas de 16 a 19 de agosto. Há limite de alunos por turma. O interessado pode fazer a inscrição com a secretaria pelo telefone 51 3219.4266, WhatsApp 51 9 9238.4423 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A matrícula na primeira turma terá de ser feita em até uma semana antes do início da atividade. Isso também vale para as outras três turmas. Ao final do treinamento, o participante receberá um certificado de conclusão. A estrutura do programa apresenta quatro módulos: Marketing, Vendas, Inovação e Capacitação. Cada dia do treinamento será reservado a um dos módulos.
Mentoria
O participante do programa terá direito a mentoria individual com Clerton na semana seguinte ao treinamento. A duração é de uma hora e se dará via on-line, mediante agendamento prévio com a secretaria. “É uma oportunidade para o inscrito esclarecer dúvidas específicas relativas à administração e comercialização de seu plano funerário”, pontua o secretário executivo Rodrigo Oliveira da Silva.
A Comissão Municipal de Serviços Funerários de Porto Alegre (CMSF) divulgou no dia 1º de abril documento com orientações referentes à permissão da substituição da urna de zinco no translado de corpos por outros materiais que garantam as mesmas condições de hermeticidade, impermeabilidade e vedação, prevista no Decreto Estadual 55.789, de 13 de março. A mudança provisória na legislação atende a reivindicação do sindicato em razão das dificuldades relatadas pelas empresas para aquisição de urnas de zinco devido à escassez do produto no mercado e a consequente majoração dos valores. O novo decreto entrou em vigor na data de sua publicação e alterou o de número 23.430, de 1974, em seu artigo 311, inciso III.
Segundo a CMSF, a urna de zinco poderá ser substituída por saco cadavérico devidamente selado ou invólucro similar, “sendo imprescindível a identificação do risco biológico, quando de fato existir”. O prestador do serviço funerário, responsável pela liberação e retirada do corpo para translado, também é encarregado pelo seu transporte e entrega no destino, e durante o percurso deverá manter as condições de impermeabilidade e vedação necessárias ao material utilizado para isolamento do corpo, dentro da urna habitual, diz o documento. De acordo com a comissão, se antes, durante ou após a vistoria da Central de Atendimento Funerário (CAF) ocorrerem cortes ou perfurações acidentais no saco cadavérico ou invólucro similar, o prestador do serviço funerário deverá reparar a avaria e higienizar novamente a embalagem, utilizando para isso materiais e equipamentos de proteção individual adequados, de forma a garantir a hermeticidade prevista na legislação estadual. Para isso, recomenda-se que tenha sempre à mão, em seu veículo, rolo de fita adesiva larga e sacos cadavéricos extras para envolver o que fora danificado ou substituí-lo. A íntegra do documento, com imagens ilustrativas, está disponível aqui.
Verificação
Em razão das medidas para enfrentamento à pandemia da Covid-19, a CAF vem adotando vistorias remotas na autorização para translado de corpos, por meio do envio de duas fotos à equipe de vistoria pelo aplicativo WhatsApp, no número 51 9 8172.0414. Para tal, são consideradas imagens válidas aquelas que forem encaminhadas em boa resolução, com foco e nitidez preservados. A primeira foto, angulada de cima para baixo, tem de mostrar a urna de madeira aberta contendo o corpo acondicionado no saco cadavérico ou invólucro similar, devidamente selado, sobre o qual deve estar afixada a identificação do risco biológico (quando houver). A segunda foto deve mostrar a urna fechada, tendo sobre sua tampa ou ao lado dela um documento de identificação do falecido, que pode ser a Certidão de Óbito. Importante checar antes do envio que é possível visualizar o nome no documento, a partir de zoom ampliado. O envio das fotos não representa a validação do procedimento. Para isso, é necessária a sinalização positiva do vistoriador que, se julgar necessário, pode requerer o envio de outras imagens para a devida confirmação.